sexta-feira, 28 de março de 2014

O Diferencial Competitivo Que Não Pode Ser Copiado!


O maior patrimônio de uma empresa são seus colaboradores, eles fazem acontecer. Pessoas, dia após dia, doam de si em seu labor. Possuir uma equipe motivada é um ponto fortíssimo e saber alocar essa força em oportunidades é um enorme diferencial competitivo a ser explorado pelas organizações. Maximizar os pontos fortes, minimizar os pontos fracos, aproveitar as oportunidades e estar preparado para possíveis ameaças, são pontos estratégicos para uma organização que quer se manter no mercado.
Nunca foi tão necessário compreender as necessidades humanas sendo aplicadas no contexto organizacional. A cada dia é maior o numero de empresas que fecham suas portas e se exaurem no enorme e competitivo mundo globalizado. As mudanças de mercado são inevitáveis e vem ocorrendo com mais frequência, novas tecnologias, políticas, tendências, segmentos, em fim, a necessidade por mudanças nunca foi tanta e caso as organizações não se adaptem a essa realidade, resta-lhes um triste fim.
O resultado não poderia ser outro, a área de RH vem se desenvolvendo e, ironicamente, se humanizando. O departamento de pessoas que contratava e demitia empregados se deparou com uma nova função, a de desenvolver pessoas, motivá-las, acreditar e investir no potencial humano. Novas técnicas e métodos foram desenvolvidos, a valoração do homem e a compreensão de que, em sua totalidade, ele transcende os limites organizacionais trouxeram resultados incríveis.
Uma organização, segundo Chiavenato, é formada por pessoas, com pessoas e para pessoas, elas (as pessoas) são de extrema importância no processo produtivo e para o sucesso organizacional. Executam, controlam, gerenciam e comandam a empresa, além de também consumir os produtos e/ou serviços, delas dependem praticamente todos os processos para o bom funcionamento organizacional.

terça-feira, 25 de março de 2014

Por que investir em pessoas?


Por Ana Paula Cândida Faria para o RH.com.br

Parece mentira, mas hoje ainda encontramos empresários que se dizem empreendedores, mas que não investem no pessoal que colabora para o seu sucesso. Pensam que investir em uma empresa é apenas investir no produto e esquecem, que por trás do produto, existem as pessoas que o torna significativo para o cliente. É fato que investir no pessoal de uma empresa implica em investir para o sucesso da mesma. A empresa, enquanto instituição social, precisa de metas claras e explícitas, atuando num ambiente de forte competitividade.

Há cerca de um século que o problema científico do fenômeno organizacional do trabalho busca sintetizar os objetivos comuns entre as pessoas. Os anos 90 apontaram a qualidade, a competitividade e a lucratividade como um trinômio regulador do sistema organizacional que permanece atualmente. E se a maioria das organizações seguem este trinômio, certamente o diferencial entre elas são as pessoas, visto que as organizações são compostas por elas.

Logo, a Gestão de Pessoas constitui unidade básica para o sucesso de uma empresa. Cada indivíduo é um fenômeno multidimensional, sujeito às influências de uma enormidade de variáveis. As diferenças individuais fazem com que cada pessoa tenha as suas próprias características de personalidade, aspirações, valores, atitudes, motivações e aptidões. José Pérez López, em seu artigo "A empresa como realidade humana" afirma: "para que exista uma organização não basta que exista o conjunto de pessoas; também não é suficiente que todas elas tenham um propósito comum. O fato verdadeiramente decisivo é que estas pessoas se organizem: coordenem sua atividade, dirigindo essa ação conjunta para a consecução de alguns resultados que todos querem alcançar". Diante desta afirmativa, pode-se pensar que o comportamento das pessoas em uma organização é complexo e depende de fatores internos e externos.

Pensando em aspectos sociais, toda e qualquer organização bem sucedida da sua habilidade em lidar com as pessoas. Nota-se que apesar do enorme progresso técnico e científico que tem transformado de modo tão acentuado a nossa sociedade, principalmente a partir da segunda metade do século XX, muitos problemas depende de conflitos organizacionais que não podem ser resolvidos apenas por habilidades técnicas e científicas. Poderia traçar uma série de outros motivos, mas penso que para o momento estes subsidiam bem a necessidade de se investir no trabalho com as pessoas que compõem uma empresa.
Afinal administrar uma empresa é hoje em dia, relacionar com pessoas. É redescobrir o potencial humano por trás do trabalho.